Promover a educação e a consciência ambiental da comunidade e do entorno dos rios Cubatão, Casqueiro e Cascalho, visando evitar o descarte inadequado do lixo no meio ambiente, é o objetivo do Projeto Voluntários do Rio. Trata-se de uma parceria entre a Carbocloro e o Conselho Comunitário Consultivo (CCC), que foi lançado no domingo (13/9), no Centro Ambiental Afonso Schmidt, em Cubatão.
Um canoaço (passeio de barco) nos rios e mangues de Cubatão foi o ponto principal do lançamento do projeto. Sete catraias levaram o público presente, estimado em mais de 150 pessoas. Ainda no evento foram plantadas mudas de rizophoras (planta do mangue) e realizada coleta de lixo.
Segundo o coordenador do projeto, Rolando Roebellen, o projeto tem duas fases. A primeira será retirar, durante cinco dias, o lixo do mangue e dos rios. Na segunda, está prevista a participação de cinco escolas de Cubatão. Os alunos receberão orientações sobre educação ambiental, com atividades lúdicas, peças teatrais e oficinas de reciclagem, envolvendo também sua família. O voluntário do rio, Klinger Branco, disse estar otimista em relação ao projeto. ”É preciso um esforço conjunto entre setor público, privado e sociedade civil. Precisamos preservar no presente o que colheremos no futuro.”
Um canoaço (passeio de barco) nos rios e mangues de Cubatão foi o ponto principal do lançamento do projeto. Sete catraias levaram o público presente, estimado em mais de 150 pessoas. Ainda no evento foram plantadas mudas de rizophoras (planta do mangue) e realizada coleta de lixo.
Segundo o coordenador do projeto, Rolando Roebellen, o projeto tem duas fases. A primeira será retirar, durante cinco dias, o lixo do mangue e dos rios. Na segunda, está prevista a participação de cinco escolas de Cubatão. Os alunos receberão orientações sobre educação ambiental, com atividades lúdicas, peças teatrais e oficinas de reciclagem, envolvendo também sua família. O voluntário do rio, Klinger Branco, disse estar otimista em relação ao projeto. ”É preciso um esforço conjunto entre setor público, privado e sociedade civil. Precisamos preservar no presente o que colheremos no futuro.”
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