“Queremos abrandar as penas ao pequeno usuário, retirando-o da órbita penal. Não se trata de legalizar drogas, mas de regulamentar o assunto e não deixar o consumidor se ligar à criminalidade. Passaremos a vê-lo como necessitado de tratamento”, disse Teixeira, querendo aproximar a legislação brasileira da holandesa e da portuguesa. De acordo com as estatísticas do governo português, o consumo caiu 10%. Já na Holanda permite-se a venda controlada de maconha, assim como o consumo.
Acontece que o projeto não foi uma boa para outros setores, como a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e Conselho Nacional Antidrogas (Conad), vinculados ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Conselho e Secretaria também discutem a revisão da lei, mas ambos optam por penas mais rígidas para quem for preso se drogando, principalmente quando comprar drogas de crianças.
Um comentário:
Esse é um debate pra mais de metro, como diria minha "vó". E um debate que as autoridades de Saúde e das áreas de Segurança e Educação parecem não querer priorizar.
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